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FERRARI VS MCLAREN NO BERÇO DA FÓRMULA 1

July 4th, 2025

RALI DE ROMA, MUITOS PILOTOS PIRELLI NA LARGADA

Milão, July 3rd, 2025

FÓRMULA 1 DE VOLTA AO BERÇO
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FÓRMULA 1 DE VOLTA AO BERÇO
7 minutes

July 1st, 2025

Todos os press releases

Julho 2025

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FERRARI VS MCLAREN NO BERÇO DA FÓRMULA 1

 FERRARI VS MCLAREN NO BERÇO DA FÓRMULA 1 

O GP da Grã-Bretanha começou com uma briga direta entre Ferrari e McLaren. Os quatro pilotos das equipes mais vitoriosas da categoria preencheram os quatro primeiros lugares nas duas sessões de treinos livres de hoje. A Ferrari levou vantagem no TL1 com Lewis Hamilton (1min26s892) a frente de Lando Norris (1min26s915), Oscar Piastri (1min27s042) e Charles Leclerc (1min27s095). Já no TL2, vantagem para a McLaren, com Norris (1min25s816) 0s222 mais rápido que Leclerc, 0s301 na frente de Hamilton e 0s470 de Piastri. 

Dois pilotos fizeram sua primeira aparição oficial na Fórmula 1 durante o TL1: o estoniano Paul Aron na Sauber e o piloto britânico Arvid Lindblad na Red Bull.  

O DIA NA PISTA 

Três equipes optaram por utilizar um jogo dos pneus Duros com seus dois pilotos: Aston Martin e Williams no TL1 e a Haas no TL2. Apesar disso, boa parte do serviço, principalmente nos stints longos, foi feita com o composto Médio e apenas alguns poucos pilotos fizeram stints longos com os Macios. 

SIMONE BERRA – ENGENHEIRO CHEFE DA PIRELLI 

“Silverstone é uma das pistas mais exigentes do calendário em relação aos pneus, não apenas por causa das forças laterais às quais eles são submetidos nas muitas curvas de alta velocidade, mas também em termos de desgaste. Tivemos uma amostra disso nas duas horas de treinos livres de hoje, especialmente na segunda sessão. Isso significa, antes de tudo, que uma estratégia de uma parada, embora possível, é bastante no limite. 

Observamos que a diferença de performance entre os compostos Macio e Médio é um pouco maior do que apontavam nossas simulações anteriores, estabilizando em torno de meio segundo. A granulação apareceu, especialmente nos Macios e Médios, e acreditamos que isso também possa ocorrer no domingo durante a corrida, considerando que as temperaturas devem estar mais baixas do que as de hoje." 

FÓRMULA 2 

Pole-position para Victor Martins (ART Grand Prix) em Silverstone com o tempo de 1min39s721. O francês levou vantagem de 0s065 para o irlandês Alex Dunne (Rodin Motorsport) enquanto Jak Crawford (DAMS Lucas Oil) foi o terceiro com 1min39s971. 

Para Silverstone, a Pirelli trouxe os compostos Duro e Macio, assim como nos últimos anos. O composto mais macio entrega vantagem no começo da corrida, permitindo os pilotos tentarem ultrapassagens. Por conta disso, é provável que a maioria dos pilotos escolham os Macios para a largada da corrida principal. Os pilotos deverão se atentar à granulação, mas um bom gerenciamento de pneus pode estender o primeiro stint para entre as voltas 6 e 9 sem perder muita performance. Por outro lado, os Duros serão mais consistentes, permitindo os pilotos manterem um bom ritmo durante um stint longo. Não exigirá muita gestão e também é a única opção viável para a Sprint Race

FÓRMULA 3 

Nikola Tsolov (Campos Racing) fez de novo em Silverstone, mais uma vez demonstrando ótima performance na classificação ao conquistar sua segunda pole consecutiva. Em sua última tentativa, o búlgaro marcou o tempo de 1min45s043, apenas 0s023 mais rápido que o americano Ugo Ugochukwu (Prema Racing), enquanto o líder do campeonato, o brasileiro Rafael Câmara (Trident), foi o terceiro com 1min45s176. 

Em Silverstone, os carros da Fórmula 3 estão utilizando o composto Duro, o mais resistente da gama da Pirelli. Os novos compostos para 2025 lidam melhor com o superaquecimento e, por isso, exigem menos gerenciamento nesse aspecto, algo que era uma grande preocupação nos anos anteriores, especialmente em pistas como Silverstone, que geram forças significativas sobre os pneus. Portanto, o desgaste dos pneus é o fator que precisa ser controlado com atenção durante a corrida. Tirar o máximo dos pneus não deve ser difícil, mas, nos momentos finais da prova, o fator desgaste pode fazer a diferença. 

 

July 4th, 2025

<7 minutes

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PIRELLI E CAMPNEUS LANÇAM O AYRTON: ASSISTENTE VIRTUAL INTELIGENTE PARA ATENDIMENTO AOS CLIENTES

SERVIÇO É PIONEIRO NO SETOR DE REVENDAS DE PNEU E JÁ CORRESPONDE A APROXIMADAMENTE UM TERÇO DAS VENDAS INDIRETAS VIA CONTACT CENTER

São Paulo, 03 de julho de 2025 – Um dos pilares da Pirelli nos seus mais de 150 anos de existência é ter o cliente no centro de seu negócio. Não à toa, a empresa se mantém como referência no setor de pneumáticos, especialmente quando o assunto é inovação e tecnologia. Pensando em otimizar ainda mais o contato direto com o cliente, a Pirelli, em parceria com a Campneus, rede de lojas do Grupo Pirelli, apresenta o Ayrton, seu novo assistente virtual inteligente. “O uso da Inteligência Artificial como uma ferramenta de aprimoramento comunicacional é uma tendência em todo o mundo, e a Pirelli não poderia ficar de fora. Somos conhecidos, desde a fundação, como uma empresa que está na vanguarda da tecnologia, portanto este lançamento acompanha uma característica muito presente no nosso DNA centenário. Para se ter uma ideia, nos últimos cinco meses o Ayrton foi responsável por aproximadamente um terço das vendas indiretas do Contact Center”, diz Marco D’Urbano, CIO da Pirelli da América Latina. A tecnologia embarcada Embora a plataforma IXIA opte por não empregar modelos de Machine Learning tradicionais, ela incorpora tecnologias de Processamento Cognitivo Simbólico, Análise Semântica Contextual e Engines Multimodais Determinísticas que viabilizam uma compreensão profunda das intenções do usuário em tempo real. Essa arquitetura evita a dependência de grandes volumes de dados históricos e modelos estatísticos, ao mesmo tempo em que entrega performance comparável — ou superior — às abordagens baseadas em aprendizado de máquina, especialmente em aplicações críticas como atendimento ao cliente e vendas por voz. Entre os componentes tecnológicos embarcados, destacam-se:

  • Reconhecimento de fala com interpretação semântica em tempo real, adaptado a sotaques regionais e variações linguísticas brasileiras;
  • Motor de inferência lógica e contextual, que permite identificar intenções mesmo quando não expressas diretamente;
  • Framework de orquestração de decisões automatizadas, que se integra de forma nativa com CRMs, ERPs e sistemas de estoque, podendo inclusive personalizar ofertas em tempo real com base em contexto e perfil do cliente;
  • Segurança e rastreabilidade total, com logs interpretáveis e auditáveis — fator crítico em ambientes regulados ou de alta sensibilidade comercial;
  • Capacidade de resposta imediata sem tempo de latência para treinamento, permitindo atualizações instantâneas de políticas comerciais ou scripts de venda, com total governança.

Essa combinação faz da plataforma IXIA um diferencial competitivo para o setor varejista, onde o tempo de resposta, a empatia automatizada e a capacidade de interpretar nuances humanas fazem a diferença na conversão de vendas — mesmo por telefone. O Ayrton, aplicado ao call center de pneus, representa uma nova era de agentes cognitivos realmente preparados para interagir como humanos, mas com a velocidade e precisão das máquinas. Como funciona? O sistema funciona, principalmente, no sentido de tornar a comunicação o mais assertiva possível. O contato é feito por WhatsApp com perguntas abertas e uma experiência amigável de I.A. Através do Ayrton, o cliente consegue tirar dúvidas técnicas sobre os pneus, como a aplicação adequada e aspectos sobre tecnologia e desempenho. Após escolher o pneu, o consumidor pode reservar o produto e receber um número de orçamento, que será utilizado posteriormente em uma loja física para finalizar a compra. O Ayrton traz ao universo virtual uma série de serviços presentes in loco na rede de lojas do Grupo Pirelli, como alinhamento, balanceamento entre outros. Através de um sistema muito convidativo, é possível, por exemplo, conversar com a I.A. através de texto e áudios por WhatsApp, detalhando dúvidas específicas. Caso o cliente não saiba qual o pneu ideal para a troca em seu veículo, ele também pode enviar uma foto do carro, para que a I.A. detecte o modelo e faça a melhor sugestão. O assistente virtual conta com toda a linha pneus para carroda Pirelli, devidamente ilustrada com fotos. “Acreditamos que nada substitui o contato humano, mas também estamos atentos às evoluções tecnológicas. Entendemos que a I.A. pode servir como um ótimo apoio ao nosso consumidor, especialmente considerando que nem toda pessoa pode se deslocar a uma loja para resolver problemas que precisam de soluções imediatas, ou que necessitem de atendimento fora do horário comercial. Assim, criamos uma forma de encurtar esse contato e facilitar a vida do cliente”, comenta D’Urbano. Recentemente, a Pirelli lançou um inovador app de Realidade Aumentada, também fruto de um desenvolvimento 100% nacional, com o qual o usuário pode se inteirar de toda a gama de pneus da marca, tanto para motos como para carros. É possível ver os pneus em uma imagem 3D, movimentá-los, aprender sobre as tecnologias aplicadas por meio de animações interativas e traçar comparativos. O assistente virtual Ayrton é mais um passo da Pirelli dentro de uma estratégia de aproximação com o cliente em paralelo ao desenvolvimento de novas tecnologias.

São Paulo, July 3rd, 2025

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RALI DE ROMA, MUITOS PILOTOS PIRELLI NA LARGADA

Milão, 3 de julho de 2025 – O palco está pronto para o Rali de Roma, um dos principais eventos do motorsport italiano, que este ano é a quinta etapa do Campeonato Europeu de Rali da FIA, além de fazer parte do Campeonato Italiano Absoluto de Rali. 103 equipes devem largar, um número recorde para o evento, que começa na quinta-feira, 3 de julho, no Coliseu, e termina no domingo, 5, em Fiuggi, que também é o parque de serviços. São 13 especiais, totalizando 207,8 quilômetros cronometrados. Com exceção da etapa de Roma, todas as provas ocorrem nas rápidas e sinuosas estradas asfaltadas da região de Ciociaria. Há muitas equipes inscritas com equipamentos Pirelli. Além dos três que participaram de todas as etapas do ERC até agora, ou seja, Jon Armstrong em um Ford Fiesta e Jos Verstappen e Andrea Mabellini em Skoda Fabias, também estão na lista de inscritos Giandomenico Basso, também em um Skoda Fabia, Andrea Crugnola, vencedor das duas últimas edições em um Citroen C3, e Fabio Andolfi ao volante de um Toyota GR Yaris. “O evento de Roma é sempre um dos mais aguardados da nossa temporada de rali”, comentou Terenzio Testoni, Gerente de Atividades de Rali da Pirelli. “É também um dos ralis em que sempre nos saímos bem. Vencemos as três últimas edições e, novamente neste ano, nossos pilotos também têm uma boa chance, no mínimo, de chegar ao pódio. Eles podem contar não apenas com o conhecimento dos estágios, mas também com um produto muito confiável e de alta performance, os pneus P Zero.” A Pirelli está fornecendo aos seus pilotos pneus da linha P Zero nas versões RA5B duro, a principal para esse rali devido às altas temperaturas esperadas e com base em experiências anteriores, o RA7E médio e o RA7+C macio. Junto com os pneus para pista seca estão os pneus Cinturato RWC em caso de chuva. A Pirelli também é a fornecedora exclusiva para os carros do Campeonato Italiano Júnior e os da categoria Trofeo M-Sport Fiesta Rali 3 que, em Roma, estão disputando a quarta das cinco etapas desta temporada.

Milão, July 3rd, 2025

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FÓRMULA 1 DE VOLTA AO BERÇO

A metade da temporada de Fórmula 1 marca o retorno para onde tudo começou há 75 anos. O primeiro GP válido pelo Mundial de Pilotos aconteceu em 13 de maio de 1950 em Silverstone, uma pista disposta em um antigo aeródromo militar da Segunda Guerra Mundial.

Em comemoração ao aniversário, a Pirelli produziu uma edição especial do Boné de Pódio como parte da coleção Pirelli Design, em colaboração com o designer Denis Dekovic. O Boné de Pódio em Silverstone já está disponível na plataforma de e-commerce dedicada (https://store.pirelli.com/).

Os compostos Há uma mudança importante na escolha dos compostos para esta etapa. A Pirelli escolheu o C2 como Duro, C3 como Médio e C4 como Macio, escolha que é um passo mais macia que no ano anterior. O objetivo, em conjunto com a FIA, a F1 e as equipes, é criar uma gama maior de opções de estratégias para a corrida. Em 2024, quando o C3 foi o Macio, ele foi usado por poucos pilotos durante a parte final da corrida após a chuva. Este ano, como o Médio, ele promete ter um papel importante em várias fases da corrida. Para aqueles que planejam apenas uma parada, o stint deve ser gerenciado com cuidado, enquanto se espera um tempo maior de corrida. Também é importante levar em consideração na equação que o tempo necessário para a troca dos pneus não é longo (em média de 20,5 segundos) e que, em disputa, as ultrapassagens são possíveis. Em 2024 Todos os compostos para pista seca e os Intermediários foram utilizados durante o GP da Grã-Bretanha de 2024. 17 pilotos optaram por alinhar no grid com Médios, sendo as únicas exceções Ocon e Zhou, que preferiram o Macio e Perez, que largou do box com os Duros. O C2 se provou efetivo, permitindo aos pilotos atacar mesmo com o tanque cheio desde o princípio da corrida, também permitindo a eles gerenciar as condições complicadas criadas quando começou a chover. Além disso, os Médios entregaram uma boa variação em quando fazer o primeiro pit stop, dada a previsão de chuva estar lá desde antes da largada.

Depois, foi a vez dos Intermediários tomarem o palco quando o momento de transição chegou. Aqueles, como Leclerc e Perez, que escolheram trocar mais cedo para os pneus de faixa verde descobriram que precisariam entrar novamente para um novo jogo de pneus quando a chuva realmente apertou, já que seu conjunto original se desgastou. No entanto, a chuva não foi tão intensa quanto no dia anterior durante o TL3, o que significou um desgaste maior à medida em que a pista secava. Na parte final da corrida vimos os três compostos de pista seca performando em condição de igualdade. Entre os líderes, foi possível observar os diferentes tipos de pneus funcionando bem: Hamilton venceu com a Mercedes com o Macio, Verstappen teve o melhor ritmo na Red Bull com o Duro e Piastri foi muito competitivo em sua McLaren no Médio. A pista Silverstone já sediou 59 GPs, mais eventos do Campeonato Mundial do que qualquer outro circuito, com exceção de Monza (74). Seu traçado permaneceu praticamente inalterado ao longo dos anos. Com 5.861 metros de extensão, é uma das pistas mais longas do calendário, contando com 18 curvas (10 para a direita e 8 para a esquerda). Algumas delas, como o complexo Maggots-Becketts-Chapel, envolvem mudanças rápidas e em alta velocidade de direção, o que gera forças laterais muito intensas, semelhantes às de Spa-Francorchamps e Suzuka. O circuito é utilizado praticamente o ano todo por categorias de corrida de quatro e duas rodas, o que garante boa aderência desde a primeira sessão de treinos livres na sexta-feira, auxiliada ainda pelo fato de a pista ter um nível de abrasividade classificado como médio-baixo.

Apesar de ocorrer no auge do verão, o clima inglês costuma ser imprevisível, com variações bruscas de temperatura e a possibilidade repentina de vento e chuva, o que pode mudar completamente o cenário da corrida, como aconteceu no ano passado. Palavra-chave: aniversário Silverstone é o berço da Fórmula 1, tendo sediado a primeira corrida válida para o campeonato de pilotos em 13 de maio de 1950, diante de um público de mais de 100 mil espectadores. A bordo de um Alfa Romeo 158 equipado com pneus Pirelli, Nino Farina conquistou a pole position, a volta mais rápida da corrida e a primeira vitória da história da Fórmula 1. O italiano também se tornou o primeiro Campeão Mundial, garantindo o título na etapa final daquele ano, em Monza. De Silverstone a Monza, há também uma conexão especial entre os dois circuitos este ano: enquanto a Fórmula 1 celebra seu jubileu de diamante na Inglaterra, no fim de semana do GP da Itália, em Monza, haverá uma cerimônia especial para comemorar o 500º GP da Pirelli. Na verdade, esse marco será alcançado no fim de semana anterior, durante o GP da Holanda, em Zandvoort, mas é apropriado que a celebração ocorra em um circuito que está a apenas 15 quilômetros da sede da Pirelli, em Milão. Área de Estatísticas A quinta-feira, 3 de julho, marca o início do 76º GP da Grã-Bretanha, que, ao lado do GP da Itália, tem a honra de ser uma das únicas corridas presentes em todas as temporadas do Campeonato Mundial. A prova britânica também já foi disputada em Aintree (cinco vezes) e Brands Hatch (12 vezes). Silverstone ainda sediou o GP do 70º Aniversário da F1, na temporada de 2020 afetada pela pandemia de Covid-19.

Sir Lewis Hamilton é o maior vencedor do GP britânico, com nove vitórias em casa — um recorde. Sua atual equipe, a Ferrari, é a escuderia com mais triunfos no evento: 18 no total. Hamilton também lidera em número de poles (7) e pódios (14), enquanto seu compatriota Nigel Mansell detém o recorde de voltas mais rápidas em corrida (7). Entre as equipes, a Ferrari lidera os rankings de poles (16), pódios (59) e voltas mais rápidas (21).

A Grã-Bretanha é o país que mais forneceu pilotos à Fórmula 1, com um total de 179 representantes. Em 1120 corridas houve, ao menos, um piloto britânico no grid. A bandeira do Reino Unido já foi hasteada por 20 campeões mundiais, para 319 vitórias, 308 poles, 787 pódios e 282 voltas mais rápidas em corrida.

July 1st, 2025

<7 minutes

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