UM TESTE QUE É QUASE OUTRO GP DE ABU DHABI
13/12/2023
<3 minutos
Com o campeonato mundial chegando ao fim no último domingo, havia apenas mais um dia de testes para ser cumprido no circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi, com todas as dez equipes correndo com dois carros cada.
A programação foi dividida em duas partes, com um carro reservado para jovens pilotos ganharem experiência na Fórmula 1, enquanto os pilotos regulares correram no outro carro em um teste de pneus. Como os compostos do próximo ano serão idênticos aos deste ano, a segunda parte do teste foi sobretudo uma oportunidade para otimizar o conjunto carro-pneu. Todas as informações obtidas, graças aos sensores extras instalados em comparação com um fim de semana de corrida normal, serão compartilhadas com a Pirelli.
Um total de 11 jovens pilotos foram à pista, sendo a Williams a única equipe a escalar dois deles. O piloto ítalo-argentino Franco Colapinto quarto colocado na Fórmula 3 este ano, guiou pela manhã antes de entregar o carro ao britânico Zak O'Sullivan. Muitos dos jovens pilotos em ação hoje também participaram do TL1 da última sexta-feira – como Robert Shwartzman pela Ferrari, Frederik Vesti pela Mercedes, o recém-coroado campeão da Fórmula 2 Theo Pourchaire pela Alfa Romeo, Felipe Drugovich pela Aston Martin, Jack Doohan pela Alpine e Pato O'Ward pela McLaren – assim como O'Sullivan.
Entre os pilotos regulares na pista estavam George Russell (Mercedes), Sergio Perez (Red Bull), Oscar Piastri (McLaren), Fernando Alonso e Lance Stroll (Aston Martin), Esteban Ocon (Alpine), Charles Leclerc e Carlos Sainz (Ferrari), Yuki Tsunoda e Daniel Ricciardo (AlphaTauri), Guanyu Zhou (Alfa Romeo), além de Alex Albon e Logan Sargeant (Williams). A Haas não utilizou nenhum de seus pilotos de corrida de 2023, em vez disso optando pelo piloto reserva Pietro Fittipaldi (que não pode ser classificado como novato pois já guiou em dois GPs, em ambas as ocasiões pela Haas).
O tempo mais rápido no geral foi de 1min24s393 estabelecido por Esteban Ocon, enquanto Pato O'Ward foi o mais rápido dos jovens pilotos graças ao tempo de 1min24s662. As temperaturas permaneceram elevadas, com o asfalto entre 25 e 44 graus centígrados e temperaturas ambientes variando de 24 a 34 graus.
Cada piloto regular teve dez conjuntos de pneus disponíveis (um conjunto de C1 e C2, três conjuntos de C3 e C4, mais um conjunto de C5), enquanto os jovens pilotos tiveram oito conjuntos cada (dois conjuntos de C3, quatro conjuntos de C4 e dois conjuntos de C5).
Foram percorridas 2.184 voltas: 125 com o C1 (6%), 132 com o C2 (6%), 712 com o C3 (33%), 942 com o C4 (43%) e 261 com o C5 (12%). Isso se compara às 2.681 voltas percorridas durante o GP de Abu Dhabi no fim de semana passado, o equivalente a 14.158 quilômetros.
A temporada da Pirelli na pista ainda não terminou em Abu Dhabi: no próximo fim de semana haverá um teste em Magny-Cours, na França, com a Mercedes, para focar no desenvolvimento de pneus para chuva.
PIRELLI NO MOTORSPORT
Fundada em 1872, a Pirelli é uma empresa com profundas raízes italianas agora reconhecida em todo o mundo por sua tecnologia de ponta, capacidade de inovação e qualidade de seus produtos. O motorsport sempre desempenhou um papel importante na estratégia da Pirelli, seguindo a filosofia "da pista para a rua. A empresa está envolvida no motorsport há 116 anos e hoje fornece pneus para mais de 350 campeonatos de duas e quatro rodas. A Pirelli presta atenção constante ao uso mais eficiente dos recursos naturais e da energia, com o objetivo de alcançar a neutralidade de carbono até 2030. A Pirelli é Parceira Global de Pneus do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA desde 2011. A empresa também fornece para outros campeonatos, incluindo FIA Fórmula 2, FIA Fórmula 3, Fórmula Regional Europeia by Alpine, FIA Campeonato Mundial de Rali e GT World Challenge, juntamente com inúmeras séries nacionais.
A programação foi dividida em duas partes, com um carro reservado para jovens pilotos ganharem experiência na Fórmula 1, enquanto os pilotos regulares correram no outro carro em um teste de pneus. Como os compostos do próximo ano serão idênticos aos deste ano, a segunda parte do teste foi sobretudo uma oportunidade para otimizar o conjunto carro-pneu. Todas as informações obtidas, graças aos sensores extras instalados em comparação com um fim de semana de corrida normal, serão compartilhadas com a Pirelli.
Um total de 11 jovens pilotos foram à pista, sendo a Williams a única equipe a escalar dois deles. O piloto ítalo-argentino Franco Colapinto quarto colocado na Fórmula 3 este ano, guiou pela manhã antes de entregar o carro ao britânico Zak O'Sullivan. Muitos dos jovens pilotos em ação hoje também participaram do TL1 da última sexta-feira – como Robert Shwartzman pela Ferrari, Frederik Vesti pela Mercedes, o recém-coroado campeão da Fórmula 2 Theo Pourchaire pela Alfa Romeo, Felipe Drugovich pela Aston Martin, Jack Doohan pela Alpine e Pato O'Ward pela McLaren – assim como O'Sullivan.
Entre os pilotos regulares na pista estavam George Russell (Mercedes), Sergio Perez (Red Bull), Oscar Piastri (McLaren), Fernando Alonso e Lance Stroll (Aston Martin), Esteban Ocon (Alpine), Charles Leclerc e Carlos Sainz (Ferrari), Yuki Tsunoda e Daniel Ricciardo (AlphaTauri), Guanyu Zhou (Alfa Romeo), além de Alex Albon e Logan Sargeant (Williams). A Haas não utilizou nenhum de seus pilotos de corrida de 2023, em vez disso optando pelo piloto reserva Pietro Fittipaldi (que não pode ser classificado como novato pois já guiou em dois GPs, em ambas as ocasiões pela Haas).
O tempo mais rápido no geral foi de 1min24s393 estabelecido por Esteban Ocon, enquanto Pato O'Ward foi o mais rápido dos jovens pilotos graças ao tempo de 1min24s662. As temperaturas permaneceram elevadas, com o asfalto entre 25 e 44 graus centígrados e temperaturas ambientes variando de 24 a 34 graus.
Cada piloto regular teve dez conjuntos de pneus disponíveis (um conjunto de C1 e C2, três conjuntos de C3 e C4, mais um conjunto de C5), enquanto os jovens pilotos tiveram oito conjuntos cada (dois conjuntos de C3, quatro conjuntos de C4 e dois conjuntos de C5).
Foram percorridas 2.184 voltas: 125 com o C1 (6%), 132 com o C2 (6%), 712 com o C3 (33%), 942 com o C4 (43%) e 261 com o C5 (12%). Isso se compara às 2.681 voltas percorridas durante o GP de Abu Dhabi no fim de semana passado, o equivalente a 14.158 quilômetros.
A temporada da Pirelli na pista ainda não terminou em Abu Dhabi: no próximo fim de semana haverá um teste em Magny-Cours, na França, com a Mercedes, para focar no desenvolvimento de pneus para chuva.
PIRELLI NO MOTORSPORT
Fundada em 1872, a Pirelli é uma empresa com profundas raízes italianas agora reconhecida em todo o mundo por sua tecnologia de ponta, capacidade de inovação e qualidade de seus produtos. O motorsport sempre desempenhou um papel importante na estratégia da Pirelli, seguindo a filosofia "da pista para a rua. A empresa está envolvida no motorsport há 116 anos e hoje fornece pneus para mais de 350 campeonatos de duas e quatro rodas. A Pirelli presta atenção constante ao uso mais eficiente dos recursos naturais e da energia, com o objetivo de alcançar a neutralidade de carbono até 2030. A Pirelli é Parceira Global de Pneus do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA desde 2011. A empresa também fornece para outros campeonatos, incluindo FIA Fórmula 2, FIA Fórmula 3, Fórmula Regional Europeia by Alpine, FIA Campeonato Mundial de Rali e GT World Challenge, juntamente com inúmeras séries nacionais.
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