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INTERNATIONAL GT CHALLENGE: OS 1000 KM DE SUZUKA ESTÃO DE VOLTA. DISPUTA INTERNA NA WRT PELO TÍTULO DA TEMPORADAMilão, 9 de setembro de 2025 – Após as espetaculares corridas europeias de 24 horas em Nürburgring e Spa, o Intercontinental GT Challenge retorna entre 12 e 14 de setembro ao Japão para os 1000 km de Suzuka. Como penúltima etapa da temporada, este evento pode ser decisivo para a conquista do título.
Mais de 30 carros irão competir no icônico circuito de 5,8 quilômetros na província de Mie, que será percorrido em 170 voltas. No entanto, todas as atenções estarão voltadas para os BMWs de Augusto Farfus e Kelvin van der Linde. Unidos sob a mesma equipe, WRT, eles estão separados por apenas dois pontos na classificação pelo título da temporada, restando apenas a corrida de Indianápolis depois de Suzuka.
Os grandes desafios dos 1000 km de Suzuka estão na configuração única em formato de “8” do traçado. Com trechos no sentido horário e anti-horário, ele testa igualmente o equilíbrio do carro e os dois lados dos pneus. Além disso, a pista estreita combina trechos técnicos e sinuosos com curvas rápidas, que juntos submetem os pneus a um estresse contínuo. Para agravar a situação, estão previstas temperaturas tipicamente elevadas para o fim de semana de 14 de setembro, além das condições climáticas variáveis caracterizadas por chuvas frequentes.
“O retorno dos 1000 km de Suzuka ao calendário após cinco anos de ausência não poderia acontecer sob melhores auspícios para o espetáculo”, afirmou Matteo Braga, gerente de atividades em pista da Pirelli. “Não apenas testemunharemos uma disputa que pode ser decisiva para o título do Intercontinental GT Challenge, mas também teremos a chance de observar as equipes e pilotos locais, tanto na corrida principal quanto na Japan Cup, que mostraram crescimento significativo e consistente nos últimos anos. As características do circuito e o formato da corrida exigem uma estratégia de gerenciamento de pneus particularmente cuidadosa.”
OS PNEUS PARA OS 1000 KM Todos os carros inscritos no IGTC e na Japan Cup terão acesso aos novos pneus P Zero DHG, que estrearam este ano em todas as categorias e campeonatos de GT, incluindo o GTWC Asia e a própria Japan Cup. O novo P Zero sucede e mantém as principais características do DHF. Ao longo de seus três anos de serviço, o DHF foi amplamente elogiado por equipes e pilotos por sua versatilidade e confiabilidade em todas as condições, além de ter fornecido uma base sólida para o desenvolvimento do sistema Balance of Performance (BoP) da SRO.
As principais inovações do novo P Zero, que equipa a categoria GT principal, dizem respeito aos materiais. Toda a gama de linha para carros GT carrega o selo do Forest Stewardship Council™ (FSC™)¹. Isso indica que toda a borracha natural utilizada nos pneus² vem de plantações geridas de forma a garantir a biodiversidade, além de beneficiar as pessoas que vivem e trabalham nessas áreas. Esse rigoroso processo de certificação FSC™ garante que todo o material certificado seja mantido separado daquele que não é certificado em toda a cadeia de fornecimento, desde a plantação até o fabricante do pneu.
Milão, September 9th, 2025
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PIRELLI VENCE O PRÊMIO INTERNACIONAL “COMPASSO D’ORO”PELA PRIMEIRA VEZ, UM PNEU – O PIRELLI P ZERO E – CONQUISTOU UM DOS PRÊMIOS DE DESIGN MAIS PRESTIGIADOS DO MUNDO, EM RECONHECIMENTO À SUA INOVAÇÃO E EXCELÊNCIA TECNOLÓGICA
Milão, 5 de setembro de 2025 – A Pirelli recebeu o prêmio ADI International Compasso d'Oro, um dos mais reconhecidos na área de design industrial, criado em 1954. Graças às suas características tecnológicas inovadoras, o Pirelli P Zero E é o primeiro pneu a receber este prêmio, especificamente na categoria Design para Mobilidade. A cerimônia ocorreu durante uma edição internacional especial do Prêmio Compasso d'Oro, que comemora seu 70º aniversário na Expo 2025 em Osaka, Japão. Este ano, o Prêmio Compasso d'Oro foi inspirado no tema da Expo – Projetando a Sociedade do Futuro para nossas Vidas – com a Pirelli sendo premiada em uma das áreas-chave: Conectando Vidas. Trata-se de conectar pessoas através do desenvolvimento de produtos tecnologicamente avançados com impacto ambiental reduzido, como o P Zero E: o primeiro pneu do mundo projetado com uma porcentagem sem precedentes de materiais naturais e reciclados, especialmente no segmento de alta performance para o qual é destinado. Como síntese perfeita de design industrial, inovação sustentável e tecnologia, este pneu representou um ponto de virada revolucionário para a indústria. O Pirelli P Zero E foi lançado em 2023 como o primeiro pneu Ultra High Performance do mundo com mais de 55% de materiais biológicos e reciclados, mantendo a performance e segurança mesmo em condições desafiadoras, como asfalto molhado. A performance, a eficiência e o conforto são destacados por uma pontuação tripla “Classe A” para aderência em piso molhado, resistência ao rolamento e ruído na etiqueta europeia de pneus. Este pneu foi projetado para maximizar a eficiência dos veículos elétricos e híbridos plug-in (com a capacidade de aumentar a quilometragem em até 10% graças à tecnologia Elect¹) e é equipado de série com as tecnologias mais avançadas de propriedade da Pirelli, incluindo RunForward, que permite continuar a conduzir mesmo após um furo. Esta é uma revolução invisível, mas capaz de definir uma nova direção para o desenvolvimento de futuros pneus, conquistando o prêmio “Pneu do Ano” no Automobile Club de France Awards 2023. Como resultado, o P Zero E está na vanguarda das inovações tecnológicas da Pirelli, juntamente com o Cyber Tyre: o primeiro sistema de hardware e software do mundo capaz de coletar informações de sensores presentes nos pneus e processar esses dados por meio de software e algoritmos próprios. Isso permite novas funcionalidades para os veículos, bem como a integração com outros ambientes digitais, como estradas inteligentes e cidades inteligentes. Ao receber o prêmio, Piero Misani, vice-presidente executivo e diretor técnico da Pirelli, afirmou: “Este prestigioso reconhecimento celebra a excelência do design da Pirelli e o alcance inovador de produtos como o P Zero E, confirmando o papel da pesquisa e do desenvolvimento como impulsionadores do progresso e da sustentabilidade. Nosso compromisso constante na área de P&D tornou a Pirelli uma referência na indústria global em inovação tecnológica e soluções de ponta para o desenvolvimento futuro de pneus, graças ao uso de novos materiais com impacto ambiental reduzido e à utilização cada vez mais difundido de inteligência artificial avançada em todas as fases.” PIRELLI E O COMPASSO D’ORO A história da Pirelli se entrelaçou várias vezes com a do Prêmio ADI Compasso d'Oro, graças às campanhas publicitárias de grandes nomes do design gráfico, bem como a produtos icônicos do design industrial. Estes variaram de brinquedos de espuma de borracha, relógios eletromecânicos e pisos de borracha no passado aos projetos mais recentes da Fundação Pirelli. A exposição ‘Rubber Soul’, que ganhou o Prêmio Red Dot Design 2013, foi incluída no ADI Design Index, enquanto o projeto editorial ‘Publicidade com P Maiúsculo’ foi indicado para o Prêmio 2020. O P ZERO E NA EXPO 2025 OSAKA Juntamente com os outros vencedores deste ano, o P Zero E será apresentado como parte de uma exposição no Pavilhão Italiano, antes de entrar para a coleção permanente do Museu de Design ADI, em Milão. Em linha com o tema da Expo – “Projetando a Sociedade do Futuro para Nossas Vidas” –, o P Zero E incorpora uma visão moderna de mobilidade, conectando pessoas e se posicionando como referência em sustentabilidade e circularidade graças ao uso de materiais recuperados, como a lignina. Este pneu foi desenvolvido com tecnologias baseadas em dados e inteligência artificial, envolvendo todos os principais centros de P&D da Pirelli no mundo todo, bem como várias colaborações com universidades, centros especializados e fornecedores.
Milão, September 5th, 2025
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HISTÓRIA E VELOCIDADE: MONZA SE TORNA CADA VEZ MAIS ESPECIALA etapa de Monza é sempre especial, mas neste ano é ainda mais. Será a 75ª vez que o Autódromo recebe uma corrida do Campeonato Mundial de Fórmula 1, mais do que qualquer outro circuito na história da principal categoria do motorsport. Para a Pirelli, este fim de semana marca o encerramento das celebrações por ter participado de 500 GPs, marco alcançado em Zandvoort no último domingo. Assim como aconteceu no GP da Holanda, aqui na Itália os vinte carros na pista e todos os pneus slick exibirão um logotipo especial, que foi apresentado em Londres em 18 de fevereiro, como parte das comemorações pelos 75 anos da Fórmula 1. Além disso, em Monza, os pilotos e membros das equipes se juntarão à alta direção da F1, da FIA e da Pirelli para uma foto comemorativa, algumas horas antes da largada da corrida.
O FORMULA 1 PIRELLI GRAN PREMIO D’ITALIA 2025, nome oficial da corrida de Monza, acontece a cerca de 20 quilômetros da sede da Parceira Global de Pneus da categoria, e o pódio de domingo refletirá essa ligação especial. Os três primeiros colocados utilizarão um exclusivo Boné de Pódio, que faz parte da coleção 2025 produzida pela Pirelli Design, com contribuição criativa do designer Denis Dekovic. O Boné de Pódio de Monza, que traz o tom azul “azzurro” em referência ao céu italiano sobre o “Templo da Velocidade”, além do logotipo dos 500 GPs, já está disponível para compra em sua plataforma de e-commerce dedicada: (https://store.pirelli.com/).
Esses três pilotos, bem como o representante da equipe vencedora, também erguerão um troféu muito especial, que leva o nome de “Chimera”. O nome foi dado por Nico Vascellari, o artista italiano responsável pela quinta edição do projeto criado pela Pirelli e pela Pirelli HangarBicocca. Desde 2021, um artista italiano é encarregado de criar o troféu da corrida italiana, da qual a Pirelli é Title Sponsor, levando a expressão artística contemporânea dos espaços tradicionais de arte para os circuitos do mundo da Fórmula 1. A primeira comissão, em 2021, foi entregue a Alice Ronchi, seguida por Patrick Tuttofuoco em 2022, Ruth Beraha em 2023 e Andrea Sala em 2024.
O tema da mitologia e da velocidade, já explorado em 2022 com o “Tifone”, continua neste ano com a “Chimera”. A escultura enigmática criada por Vascellari representa o movimento das três criaturas mais rápidas do ar, da água e da terra: respectivamente, o falcão-peregrino, o peixe-agulha e a chita. Suas características aerodinâmicas, asas e garras no caso da ave, a cauda no caso do felino e a barbatana no caso do peixe, se unem para formar uma única criatura fantástica, evocando evolução, metamorfose e transformação. Os troféus são feitos de alumínio, um material leve também utilizado na fabricação dos carros de Fórmula 1. O processo de produção começa a partir de um desenho bidimensional, que é transformado por meio de modelagem orgânica e impressão em 3D de resina, culminando na fundição em cera perdida, uma das mais antigas técnicas de escultura. Essa união combina a artesania tradicional com métodos altamente inovadores.
“A referência ao mundo animal neste troféu nasce do fascínio natural do ser humano por ele, um sentimento instintivo que ultrapassa e expande nossos limites de velocidade, voo e resistência”, explica Vascellari. “Os animais são uma fonte inesgotável de inspiração. Quando projetei o troféu, pensei no momento em que o piloto o ergue acima da cabeça: um gesto simbólico de elevar o mundo animal e a natureza acima de nós, numa tentativa de restaurar o equilíbrio. É também uma celebração da capacidade da natureza de ser fonte de inspiração.”
A “Chimera” será apresentada em Monza durante a sessão Pirelli Tyres Talk, exclusiva para a imprensa, na garagem Pirelli Hot Laps (box 7), na sexta-feira, 5 de setembro, logo após o primeiro treino livre de Fórmula 1. Estarão presentes, além do artista, Aldo Costa, Diretor Técnico da Dallara Automobili, e Mario Isola, Diretor de Motorsport da Pirelli.
Os compostos
Não houve mudança nos compostos em relação ao ano passado, quando a pista havia acabado de ser recapeada para o GP da Itália, no Autodromo Nazionale di Monza. O C3 será o Duro, o C4 o Médio e o C5 o Macio. Doze meses depois, inevitavelmente a superfície já estará mais envelhecida, mas isso dificilmente terá efeito significativo na gama de estratégias possíveis neste circuito, onde os carros correm com o nível mais baixo de downforce aerodinâmico da temporada.
É provável que as escolhas mais populares para a corrida sejam os pneus duros e médios. Pode-se assumir que o nível de granulação será menor do que no ano passado, já que a pista agora está mais consolidada. O tempo perdido no pit lane para uma troca de pneus é um dos mais longos da temporada, portanto as equipes tentarão alongar ao máximo os stints, controlando a degradação, com o objetivo de parar apenas uma vez.
Ultrapassar em Monza é difícil, principalmente devido à menor eficácia do DRS, já que os carros correm com níveis mínimos de carga aerodinâmica. Isso também tende a favorecer a estratégia de uma única parada. Por outro lado, a temperatura pode ter o efeito oposto, já que setembro na Lombardia às vezes ainda se parece com o auge do verão. Isso pode acelerar a degradação dos pneus, tornando a estratégia de duas paradas mais competitiva.
Em 2024
14 pilotos optaram por largar com os pneus Médios, enquanto o restante adotou uma abordagem mais conservadora com os Duros. Lance Stroll parou três vezes, e os outros 18 pilotos que completaram a corrida se dividiram quase igualmente entre estratégias de uma e duas paradas. Todos os três pilotos do pódio largaram com o C4. O vencedor, Charles Leclerc, trocou para o C3 na volta 15 e foi até a bandeirada. A dupla da McLaren, Oscar Piastri e Lando Norris, segundo e terceiro colocados respectivamente, parou uma segunda vez para colocar outro jogo de Duros. Já o mencionado Stroll deveria seguir uma estratégia de duas paradas, mas fez um pit stop final para colocar os Macios, tentando conquistar o ponto extra pela volta mais rápida da corrida.
A granulação foi o fator-chave na definição das estratégias, já que foi bastante significativa nos primeiros stints, mas diminuiu nos finais. Isso permitiu que os pilotos que optaram por uma única parada conseguissem estender a vida útil dos pneus sem pagar um preço muito alto em termos de performance.
A pista
O circuito de Monza detém o recorde de maior velocidade média em corrida, estabelecido por Michael Schumacher com a Ferrari em 2003, a 247,586 km/h, assim como o recorde de volta de classificação mais rápida, com média de 264,362 km/h, feito por Lewis Hamilton com a Mercedes em 2020. No ano passado, a pole ficou com Lando Norris, a uma média de 263 km/h. Fica fácil entender, portanto, por que o autódromo é universalmente conhecido como o Templo da Velocidade.
O traçado de 5,793 km conta com 11 curvas, e os pilotos passam 80% da volta com o acelerador totalmente acionado, com os carros utilizando o nível mais baixo de downforce da temporada, com o objetivo de reduzir ao máximo o arrasto. Nesse contexto, a estabilidade nas frenagens e a tração na saída das curvas são fundamentais, especialmente nas chicanes, como a Prima Variante e a Variante Ascari, onde os pilotos precisam reduzir a velocidade de forma extremamente rápida. As forças laterais entram em jogo nas curvas mais velozes, como a Biassono e a lendária Parabólica, agora rebatizada em homenagem a Michele Alboreto.
Após o reasfaltamento completo realizado em 2024, neste ano Monza concentrou os esforços em melhorias para o público. Foram adicionados quatro mil lugares para espectadores nas áreas de visualização geral, sem assentos de arquibancada numerados, enquanto a área de hospitalidade acima dos boxes também aumentou de capacidade. Por conta disso, o centro de mídia foi transferido para uma estrutura temporária de dois andares, com capacidade para 400 pessoas, localizada ao lado dos antigos boxes.
Palavra-chave: Frenagem
A frenagem exigida para a primeira chicane de Monza é uma das mais severas de todo o calendário da Fórmula 1. De acordo com dados da Brembo, os carros chegam ao ponto de frenagem a cerca de 337 km/h e sofrem uma desaceleração instantânea de aproximadamente 5g, reduzindo a velocidade para 89 km/h. Ao pressionar com força o pedal, o piloto aciona as pinças que comprimem os discos de carbono. A energia cinética gerada é rapidamente transformada em calor, que também é transmitido aos pneus. O eixo dianteiro é o mais exigido durante a frenagem, pois absorve a maior parte da desaceleração. A área de contato do pneu com o asfalto, chamada de “contact patch”, é reduzida pelo ângulo de cambagem das rodas, o que provoca uma compressão que pode achatar temporariamente o perfil do pneu. Isso aumenta o desgaste e pode torná-lo mais suscetível a um travamento.
O travamento ocorre quando o pneu para de girar e passa a raspar no asfalto. Isso cria um “flat spot” (ponto plano) na banda de rodagem, deixando o pneu menos arredondado. A consequência é uma perda de aderência, que faz o carro espalhar nas curvas. O piloto gira o volante para dentro, mas o carro continua a seguir em linha reta — um fenômeno conhecido como subesterço (understeer). A ocorrência de subesterço aumenta consideravelmente quando as rodas travam, já que os pneus deslizam sobre a pista e deixam de gerar forças laterais suficientes para realizar a curva de forma eficiente.
Área de Estatísticas
Este é o 75º ano em que Monza recebe o GP da Itália como etapa do Campeonato Mundial de Fórmula 1. Na verdade, este é o 76º GP da Itália, já que, em apenas um ano — 1980 —, a corrida foi realizada em Imola. Ainda assim, Monza lidera a lista de circuitos que mais receberam Grandes Prêmios, à frente de Mônaco e Silverstone.
Dois dos maiores nomes do esporte, Michael Schumacher e Lewis Hamilton, não só dividem o topo da tabela de títulos mundiais, como também são os pilotos mais bem-sucedidos em Monza, com cinco vitórias cada. Ambos somam oito pódios, enquanto o inglês também detém o recorde de pole-positions, com sete.
Com 20 vitórias, a Ferrari é a equipe mais vitoriosa em Monza — quase um terço de todas as corridas italianas. Ela também lidera as estatísticas de poles (23) e pódios (72). A McLaren aparece em segundo lugar em todas essas listas, com 11 vitórias, 12 poles e 31 pódios.
Uma estatística “italiana” curiosa relacionada a Monza é que foi lá que ocorreu a única vitória de um motor Ferrari em um carro que não foi construído em Maranello. Isso aconteceu em 2008, quando Sebastian Vettel conquistou uma das vitórias mais inesperadas da história da Fórmula 1 ao volante de um Toro Rosso. De fato, a equipe de Faenza voltou a surpreender 12 anos depois, já como AlphaTauri, vencendo novamente em Monza, desta vez com Pierre Gasly.
O GP da Itália já decidiu o título de Pilotos em 11 ocasiões: 1950, 1956, 1961, 1963, 1966, 1969, 1972, 1973, 1975, 1978 e 1979. Para Jackie Stewart, isso aconteceu duas vezes: o escocês foi coroado em 1969 e 1973.
September 2nd, 2025
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INTER E PIRELLI APRESENTAM BONÉ DE EDIÇÃO LIMITADA PARA CELEBRAR 30 ANOS DE PARCERIAMilão – 1995-2025 – FC Internazionale Milano e Pirelli, parceira global de pneus dos Nerazzurri, alcançaram um novo marco histórico: 30 anos de parceria, uma das colaborações mais longas e significativas do mundo do futebol. Para comemorar essa importante conquista, foi criado o exclusivo PIRELLI Cap - Inter Special Edition. Foram produzidas apenas 1.995 unidades (em referência ao ano em que a parceria começou) e os fãs podem adquirir a sua a partir de hoje, quinta-feira, 28 de agosto. O boné inclui imagens simbólicas de ambas as marcas, celebrando nossa conexão histórica: o logotipo da PIRELLI está na frente, com o escudo da Inter à esquerda e o famoso Biscione percorrendo o boné, descendo até a frente, combinando design, identidade e história em um item de colecionador único. O número 30 também está no boné, destacando o importante marco. O PIRELLI Cap - Inter Special Edition está disponível a partir de hoje, online em store.inter.it e nas Inter Stores Milano, Castello e San Siro. Não é apenas um acessório exclusivo, mas um símbolo de uma parceria sólida e duradoura que continua a unir duas marcas icônicas através de valores compartilhados de excelência, tradição e paixão esportiva. No fim de semana de 30 e 31 de agosto, o boné será protagonista de dois importantes eventos esportivos para a Inter e a Pirelli: o GP da Holanda e o jogo Inter x Udinese pela Série A.
Milão , September 1st, 2025
<3 minutes