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Junho 2025

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MCLAREN COMEÇA COM O PÉ DIREITO EM SPIELBERG

O primeiro dia de treinos para o GP da Áustria viu a McLaren brilhar, com Lando Norris (1min04s580) e Oscar Piastri (1min04s737) liderando a tabela de tempos na segunda sessão, a mais representativa de uma sexta-feira. Apenas um outro piloto conseguiu superar a barreira de 1min05s, Max Verstappen, com tempo de 1min04s898.

Vale observar que, no TL1, Alex Dunne estreou em um evento de F1, pilotando a McLaren de Norris. Foi a primeira vez que um irlandês participou de uma sessão da Fórmula 1 desde que Ralph Firman pilotou no GP do Japão em 2003, sua primeira e única temporada com a Jordan Grand Prix.

O DIA NA PISTA

Todos os três compostos foram utilizados durante os 120 minutos de pista. 17 dos 20 carros em ação utilizaram um conjunto de Duros, com os únicos que não testaram o C3 sendo Max Verstappen e a dupla da Haas com Esteban Ocon e Ollie Bearman.

A utilização dos pneus foi distribuída de forma bastante homogênea: 494 voltas (38%) com o Médio, 463 (35,62%) com o Macio e 343 (26,38%) com o Duro.

SIMONE BERRA – ENGENHEIRO CHEFE DA PIRELLI

“O primeiro dia praticamente confirmou nossas expectativas anteriores. Em uma pista que já estava bem emborrachada, apesar da chuva que caiu ontem à tarde e à noite, a evolução da performance foi limitada ao longo do dia. Em comparação com o mesmo dia no ano passado, é preciso ter em mente que, em 2024, esse foi um fim de semana de Sprint, enquanto este ano as equipes têm três horas completas de treinos livres antes que as regras do parque fechado entrem em vigor. Além disso, as temperaturas de hoje foram cinco graus mais baixas, mesmo que devam aumentar no restante do fim de semana, especialmente no domingo. É por isso que os tempos mais rápidos desta tarde estão alinhados com o tempo da pole position de 2024 e já estão próximos de nossas simulações (1min04s).

Hoje, o delta entre os compostos também correspondeu às nossas expectativas, com cerca de dois décimos entre o Duro e o Médio – embora esse seja um número extrapolado, já que não tivemos uma comparação direta – e meio segundo entre o Médio e o Macio. O mesmo se aplica à degradação dos pneus, considerando as temperaturas esperadas para o dia da corrida.

Foi interessante ver os três compostos em ação, apesar de acreditarmos que o Duro e o Médio serão as escolhas mais populares para a corrida. Hoje, o Macio funcionou bem, mesmo em stints longos, e os pilotos conseguiram marcar bons tempos em uma segunda e até mesmo em uma terceira volta, mas temos que ter em mente que deve estar muito mais quente no domingo.”

FÓRMULA 2

Leonardo Fornaroli, da Invicta Racing, garantiu sua segunda pole da temporada. O italiano marcou o tempo de 1min15s229, superando Victor Martins (ART Grand Prix) por apenas 0s014. Richard Verschoor (MP Motorsport) completou o "pódio" da classificação, com os três primeiros colocados separados por apenas 24 milésimos de segundo.

Os compostos escolhidos para o fim de semana em Spielberg são, mais uma vez, os dois mais macios da gama. O asfalto da pista austríaca é muito abrasivo devido à sua idade, mas isso não afeta o desgaste dos pneus. Na verdade, há bastante aderência, já que a pista é usada regularmente e, portanto, está bem emborrachada. Todos os pilotos usarão o pneu com faixa vermelha na corrida sprint. Na corrida principal, duas estratégias podem entrar em jogo. No papel, a mais rápida é usar o pneu macio seguido do supermacio. Mas no ano passado, 13 pilotos largaram com o supermacio, aproveitando não apenas uma melhor aderência na largada, como também um pit stop gratuito quando o Safety Car entrou na pista no instante em que a janela de troca de pneus obrigatória foi aberta. Por isso, não é inconcebível que alguns pilotos apostem na mesma estratégia este ano.

FÓRMULA 3

Nikola Tsolov (Campos Racing) é o pole-position em Spielberg. O piloto búlgaro registrou em sua melhor volta a marca de 1min20s743, classificando imediatamente a frente do americano Brad Benavides (AIX Racing, 1min20s919) e do dinamarquês Noah Stromstedt (Trident, 1min20s921).

O composto disponível em Spielberg é o macio, assim como foi o caso nos anos anteriores. A degradação por conta da temperatura é o principal desafio para os pneus em Red Bull Ring, principalmente no eixo traseiro. Na corrida principal da temporada passada, a granulação dos pneus apareceu entre as voltas 8 e 12, o que levou ao desgaste elevado dos compostos na parte final da corrida. Os pilotos que conseguiram gerenciar melhor esse fenômeno levaram vantagem sobre os concorrentes. A fase de aquecimento é crucial, especialmente em temperaturas elevadas, pois, se os pilotos forçarem demais nas voltas iniciais, podem enfrentar dificuldades nas voltas finais.

June 27th, 2025

<6 minutes

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DEPOIS DE NÜRBURGRING, A PIRELLI AGORA ESTÁ PRONTA PARA AS 24 HORAS DE SPA

Quase 150 pilotos inscritos nas diferentes categorias do evento belga, utilizando pneus slick P Zero e, em caso de chuva, pneus Cinturato Uma corrida de 24 horas após a outra. Mal havia terminado a prova em Nürburgring, e a equipe da Pirelli já viajava 100 quilômetros a oeste, rumo à Bélgica, para encarar uma segunda corrida de 24 horas no intervalo de oito dias. O evento deste fim de semana em Spa é o mais importante dos dois em termos de quantidade de pneus e pessoal envolvido, além de esforço logístico geral necessário para sua realização. Como de costume, a Pirelli assume o controle do circuito de Spa, mobilizando pessoal e equipamentos suficientes para garantir o suporte necessário aos 76 carros inscritos na 77ª edição do clássico belga, um número recorde. O esforço logístico e organizacional liderado pela Pirelli, fornecedora exclusiva não apenas para as 24 Horas, mas também para os principais eventos de apoio, é conduzido por uma equipe central de 140 pessoas no circuito, composta por técnicos, engenheiros e outros profissionais. Todas as funções-chave da empresa estão representadas, vindas não apenas da sede em Milão, mas também de outros centros de P&D e de Motorsport, espalhados por quatro continentes. A equipe conta com sistemas de monitoramento e análise que utilizam tecnologias de ponta, aliadas à experiência da Pirelli em mais de 350 corridas ao redor do mundo. Um comprometimento tão significativo, raro no motorsport internacional, é necessário devido à magnitude do evento. Além das equipes que competem nas 24 Horas, tanto na GT World Challenge Europe Endurance Cup quanto na Intercontinental GT Challenge, também participam 44 carros da GT4 European Series e mais de 30 equipes entre a GT2 European Series e a McLaren Trophy. Esses números recorde reforçam a crescente importância das 24 Horas de Spa no cenário das corridas privadas ao redor do mundo.

Matteo Braga, chefe de atividades em circuito da Pirelli "Embora as 24 Horas de Nürburgring da semana passada tenham sido desafiadoras e muito satisfatórias pelos resultados que alcançamos, a corrida de Spa-Francorchamps será ainda mais exigente. Para nós, é como um ‘mestrado anual’ do motorsport, no qual desempenhamos nosso papel. Poucos eventos no mundo combinam desafios técnicos e competitivos com um ambiente altamente profissional, reunindo o que há de melhor no motorsport mundial. Do ponto de vista dos pneus, as 24 Horas tradicionalmente são um teste difícil: os pneus são levados ao limite térmico e mecânico, e gerenciá-los corretamente, escolhendo os parâmetros ideais, pode fazer toda a diferença ao final da corrida. Edições passadas provaram que vence quem é consistente e consegue encontrar o equilíbrio entre ritmo e velocidade, sem correr riscos desnecessários."

Os pneus Os carros de todas as categorias apoiadas pela Pirelli utilizarão o modelo P Zero DHG, produzido em várias medidas para atender às diferentes classes GT, e com materiais inovadores que proporcionam um equilíbrio mais consistente do carro em longas distâncias. Em comparação com a geração anterior, o DHG para os carros GT2 e GT4, além dos novos materiais também presentes na linha GT3, conta com uma nova estrutura, com perfil e construção otimizados, garantindo uma área de contato mais uniforme em todos os tipos de superfície. Em condições de chuva, os pilotos de todas as classes GT poderão contar com o Cinturato WHB. Em relação à versão anterior, ele apresenta uma banda de rodagem mais rígida e um novo desenho, características viabilizadas pelo uso de materiais inovadores, que ajudaram a melhorar a área de contato, otimizando a aderência e o aquecimento em baixas temperaturas.

Os regulamentos Os carros inscritos nas 24 Horas podem utilizar no máximo 30 jogos de pneus para pista seca ao longo de todo o fim de semana de corrida, com um jogo adicional liberado para os que participarem da Super Pole. No entanto, esse jogo extra não pode ser utilizado na corrida. Não há limite para a quantidade de pneus de chuva que pode ser utilizado.

June 25th, 2025

<4 minutes

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UM VERÃO QUENTE DE FÓRMULA 1 COMEÇA NA ÁUSTRIA

Depois de um breve intervalo no Canadá, a Fórmula 1 está de volta à Europa para quatro corridas no período de seis semanas antes das férias de verão. O início será neste fim de semana, com o GP da Áustria no Red Bull Ring, a instalação que pertence à empresa austríaca de bebidas energéticas de mesmo nome. Nos últimos três anos, este evento foi realizado no formato Sprint, mas agora retorna ao padrão, com três sessões de treinos livres, duas na sexta-feira e uma no sábado, seguidas pela classificação no sábado à noite e a corrida no domingo. Os compostos A escolha dos compostos que as equipes podem utilizar é a mesma do ano passado, ou seja, C3 como duro, C4 como médio e C5 como macio. A superfície da pista no Red Bull Ring é bastante antiga e altamente abrasiva, mas o desgaste não é um fator importante. Com pouquíssimas curvas, a pista não é muito severa em termos de forças laterais exercidas sobre os pneus, enquanto a degradação é principalmente de origem térmica, o que se deve ao traçado da pista, com vários pontos de frenagem e aceleração fortes. Gerenciar o superaquecimento dos pneus, principalmente no eixo traseiro, é um desafio significativo. Além disso, as temperaturas do ar e da pista podem ser bastante altas nesta época do ano.

Em 2024 A corrida do ano passado foi muito linear, pelo menos nos dois primeiros terços. Como esperado, a estratégia mais eficaz foi a de duas paradas. Os que fizeram três ou mais – Verstappen, Leclerc, Alonso e Sargeant – o fizeram por imprevistos, não por opção. Todos os pilotos se alinharam no grid com pneus Médios, enquanto Zhou, largando dos boxes, foi com o Duro. O C4 e o C3 foram os protagonistas indiscutíveis desta corrida, com o C5 aparecendo apenas no final, utilizado por Verstappen nas últimas sete voltas após sua parada forçada e por Alonso, que estava tentando fazer a volta mais rápida da corrida, que de fato conseguiu. Daniel Ricciardo fez o stint mais longo da prova, o terceiro e último, de 34 voltas com o pneu Duro. O prêmio nos Médios foi para Pierre Gasly, que fez 29 voltas e, também nesse caso, o piloto francês da Alpine fez isso em seu último stint. A pista Das pistas do calendário atual, o Red Bull Ring tem o menor número de curvas (dez), com o menor tempo de volta (1min02s939, estabelecido por Valtteri Bottas em uma Mercedes em 2020). Ele está em segundo lugar geral, depois de Spa-Francorchamps, em termos de mudança de elevação, com uma diferença de 63,5 metros entre os pontos mais alto e mais baixo da pista. Os três setores são muito diferentes um do outro: o primeiro é todo em subida, com duas retas, enquanto o segundo começa com uma forte frenagem na curva 3, antes de descer até a entrada da curva 7. A partir daí, a pista volta a subir levemente, seguida por outra descida até a reta mais longa e as duas últimas curvas de alta velocidade. Há três zonas de DRS, o que torna essa corrida uma das mais movimentadas do calendário. O local é bastante utilizado, com corridas sobre quatro e duas rodas, portanto a pista apresenta bastante borracha desde as primeiras atividades de pista. O início do verão pode trazer altas temperaturas, mas a localização nas montanhas da Estíria e as florestas ao redor costumam causar mudanças repentinas no clima, com nuvens de chuva se formando rapidamente.

Palavra-chave: porosidade Pneus de Fórmula 1 desenvolvem porosidade na superfície como resultado do intenso esforço mecânico e térmico a que são submetidos. O pneu se deforma especialmente durante a aceleração e a frenagem, mais ainda em superfícies ásperas, e isso faz com que a energia e o calor se acumulem nos compostos. Se as temperaturas excederem a janela de operação ideal, podem se formar microcavidades e irregularidades na superfície, e essa porosidade pode levar à degradação prematura. As microcavidades também podem levar à formação e à expansão de bolhas de gás ou vapor entre a carcaça e a banda de rodagem. O excesso de calor pode separar parcialmente as camadas de borracha e essas bolhas podem evoluir para crateras ou buracos na superfície da banda de rodagem. Isso é conhecido como blistering, geralmente visíveis como faixas escuras ou áreas danificadas na banda de rodagem. Esse fenômeno é mais comum em pistas com pouca borracha, com altas temperaturas na superfície e com um estilo de direção muito agressivo. Área de Estatísticas A corrida deste ano é a 38ª edição do GP da Áustria, enquanto a Fórmula 1 comemora sua 40ª aparição na Estíria. A primeira foi em 1964, numa pista que utilizava o campo de aviação militar de Zeltweg, a poucos passos da sede atual. A corrida foi transferida para Spielberg em 1970, quando a pista era conhecida como Österreichring, sua casa até 1987. Após uma pausa de dez anos, o evento foi realizado por mais seis anos em uma pista mais curta, conhecida como A1-Ring. Em 2014, ela foi renomeada para Red Bull Ring. Em 2020 e 2021, a pista também sediou o GP da Estíria, em paralelo com a corrida austríaca, como parte dos calendários especiais nos anos da Covid. Max Verstappen é o piloto de maior sucesso na Áustria, com quatro vitórias neste GP e uma no GP da Estíria de 2021. O holandês também lidera a tabela de pole positions (5) e pódios (8). 26 pilotos venceram pelo menos uma vez na Áustria, onze deles campeões mundiais – o já mencionado Verstappen, Alain Prost, Alan Jones, Mika Hakkinen, Michael Schumacher, Nico Rosberg, Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, Nigel Mansell, Jacques Villeneuve e Lewis Hamilton. O vencedor do ano passado foi George Russell. A equipe de maior sucesso na Áustria é a Mercedes, com um total de sete vitórias, embora, no atual GP da Áustria, a marca com a estrela de três pontas compartilhe o primeiro lugar com Ferrari e McLaren. O que faz a diferença é a vitória de Lewis Hamilton no GP da Estíria de 2020. A Ferrari lidera o número de poles, com oito, e também tem o maior número de pódios, com 29.

June 23rd, 2025

<6 minutes

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PIRELLI: O PRIMEIRO P ZERO ESTÁ DE VOLTA EM UMA EDIÇÃO LIMITADA, DESENVOLVIDA PARA O LANCIA DELTA S4 STRADALE

O precursor de uma família de pneus que já chegou à quinta geração renasce após 40 anos

Milão, 18 de junho de 2025 – Quarenta anos após o nascimento da marca P Zero, a Pirelli recria o primeiro pneu com esse nome, o progenitor de uma família de produtos que sempre foi sinônimo de performance e segurança e que hoje chegou à quinta geração. Esse pneu deu origem a uma linha inteira capaz de satisfazer todas as necessidades da mobilidade de alto nível, também em vista das mudanças mais importantes do setor, como a eletrificação e a conectividade.

O P ZERO PARA O LANCIA DELTA S4 STRADALE Para marcar o quadragésimo aniversário da linha P Zero, bem como do Lancia Delta S4 Stradale, a Pirelli recriou, em uma edição limitada de 40 conjuntos, o Pirelli P Zero que estreou em 1985 no que era a versão de estrada de um ícone do motorsport como o Lancia Delta S4 Group B.

O pneu nasceu da experiência da Pirelli em competições e foi derivado dos pneus radiais que a empresa milanesa fornecia aos fabricantes de automóveis que competiam no Campeonato Mundial de Rali. Hoje, ele está disponível na medida 205/55 R16 – a única originalmente desenvolvida – da linha Pirelli Collezione, dedicada a veículos icônicos construídos entre 1930 e 2000. Como todos os pneus dessa linha, ele se distingue por sua aparência, a mesma da época, mas é fabricado com materiais e tecnologias modernos que combinam a esportividade original do carro com maior segurança.

A reedição do pneu também apresenta os elementos inovadores que caracterizaram sua estreia. Ele apresenta uma banda de rodagem única, que combina as três almas do pneu de corrida: o ombro interno, com ranhuras como as dos pneus para clima úmido, garantiu aderência em estradas molhadas. O ombro externo, inspirado nos pneus slick, proporcionou tração em condições secas. A parte central da banda de rodagem adotou algumas das marcas registradas dos pneus intermediários, equilibrando os dois extremos.

A QUINTA GERAÇÃO A Pirelli apresentou recentemente a quinta geração do P Zero, criando um produto que, também nessa iteração, continua a satisfazer as necessidades em evolução da mobilidade de alto nível. Entre as características do novo pneu estão a dirigibilidade aprimorada e a distância de frenagem reduzida, obtidos graças às técnicas de desenvolvimento virtual e à inteligência artificial. A quinta geração do P Zero oferece uma gama de pneus entre 18 e 23 polegadas, com mais de 50 produtos já disponíveis, que se somam aos outros da família P Zero para oferecer uma cobertura completa do mercado premium e prestigie em todas as suas aplicações.

June 18th, 2025

<4 minutes

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